Segundo o Público, o ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, mostrou-se hoje indignado, enquanto cidadão, com a "continuação de uma campanha política que visa o primeiro-ministro de Portugal e o secretário-geral do PS", José Sócrates, a propósito do caso Freeport.
Isto quando os restantes partidos nem comentam o caso e quando a Procuradoria Geral da República veio, ontem mesmo, arredar o Primeiro Ministro de qualquer investigação.
Pelo que os demais cidadãos têm fortes motivos para considerar que só o primeiro-ministro de Portugal e o próprio PS visam a continuação de uma tal campanha política.
Porque, quando se tem em vista eleições antecipadas, o fim justifica todos os meios.
A revolução dos (es)cravos
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