tag:blogger.com,1999:blog-1415091238391330584.post1367418851872552995..comments2023-10-06T09:38:01.315+01:00Comments on Grupo da Boavista: De que tem medo Vieira da Silva?Carlos Sá Carneirohttp://www.blogger.com/profile/16076337101655180787noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-1415091238391330584.post-33973310861705683522009-03-18T19:42:00.000+00:002009-03-18T19:42:00.000+00:00Caro Paulo,Também não sou especialista na matéria,...Caro Paulo,<BR/>Também não sou especialista na matéria, longe disso. Apenas me baseio na opnião de alguns economistas da nossa praça que afirmam que, ainda que não tendo resolvido a 100% o problema, o adiou uns 20/30 anos, o que para políticos portugueses não está nada mal! :-)<BR/>Concordo totalmente contigo quando dizes que o govermo se "esqueceu" do papel dos esquemas contributivos privados...<BR/>Mas o problema principal e que não apresenta uma tendência de melhoria não é da responsabilidade dos governos (embora estes tenham uma palavra a dizer), e é este: a pirâmide geracional portuguesa (e europeia9 está-se a inverter; nascem cada vez menos crianças e felizmente e a esperança de vida aumenta cada vez mais.João Pedro Netohttps://www.blogger.com/profile/06808357538487924715noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1415091238391330584.post-86458029951773090952009-03-18T08:37:00.000+00:002009-03-18T08:37:00.000+00:00Não sou definitivamente um especialista na matéria...Não sou definitivamente um especialista na matéria. Até porque decidi convencer-me que não irei receber um único tostão do Estado a título de pensão de reforma, garantindo desde já que não irei sofrer nenhuma desilusão daqui a uns anos. No entanto, tal como cerca de 10 milhões de portugueses, tenho uma não fundamentada e convicta opinião sobre a matéria. Basicamente sei que, tal como nos exemplos apontados no artigo que o João menciona, há mais soluções para além da que foi apresentada e que, apesar de ter o mérito de melhorar a sustentabilidade do sistema no curto/médio prazo, apenas acabou por permitir adiar decisões mais profundas (como o papel dos esquemas contributivos privados, etc...). Já no que diz respeito ao relatório, enfim... São previsões a longo prazo (e está tudo dito), assumindo pressupostos diferentes de país para país, como por exemplo, que em Portugal (e penso que em mais 6 países)a contribuição dos esquemas privados será nula. Isso quer dizer que as coisas podem ser melhores que a realidade do relatório da OCDE? Talvez sim, provavelmente não. Pelo menos há uma coisa que fica: Não há reformas milagrosas, mas há reformas que ficam à espera de que os milagres aconteçam. É bom que não se sacrifique o futuro dos pensionistas, reafirmando a necessidade de cada um de nós planear a sua reforma (isto para quem pode, claro, porque muitos haverá que, infelizmente não tem os meios para o fazer), em vez de anunciar o fim dos problemas do sistema público de pensões.Paulo Lobohttps://www.blogger.com/profile/00492475243076932967noreply@blogger.com