Não fosse a minha fé inabalável na honestidade e na atitude de desapego de José Sócrates em relação ao poder, ainda me poderia passar pela cabeça que o senhor primeiro-ministro estaria a tentar manter-se no poder até à provável intervenção do FMI.
Claro que nessas circunstâncias, a "estabilidade seria mais necessária do que nunca", as "coligações negativas" nefastas para o país e a necessidade de um "parceiro para o tango" ainda maior...
Mas não. Não é possível. Conhecendo Sócrates como o conheço, sei que nunca poria os seus interesses à frente dos de Portugal.
Tentação íntima gigantesca
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Depois de um muito decepcionante préstimo de Rui Moreira à frente do
município, nomeadamente com uma parola oligarquia instalada que se sente
proprietária ...
Há 2 dias