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quarta-feira, 22 de julho de 2009

Leitura Recomendada: por uma nova ética de governo

Nuno Gouveia, no Novas Políticas:

"Ao longo dos últimos anos fomos conhecendo casos de negócios ruinosos para o Estado, sem que isso tenha tido consequências para os seus autores. Ainda esta semana foi tornado público, através de um relatório do Tribunal de Contas, que o ministro Mário Lino fez um negócio com a Mota-Engil lesivo dos interesses do Estado. Sabemos que em muitos países democráticos, este ministro teria os dias contados, pois é inadmissível que este tipo de contratos sequer existam. Mas em Portugal, normalmente, os seus autores passam incólumes por este tipo de situações".

Texto completo aqui.

domingo, 12 de julho de 2009

Avançar Jorge Coelho

O Ministério Público prepara uma investigação ao contrato de exploração do Terminal de Alcântara. Como já todos tínhamos percebido, existem suspeitas de que o Estado tenha sido prejudicado na concessão, por ajuste directo, à Liscont.

Inqualificável esta forma como o Tribunal de Contas se erige como mais uma força de bloqueio aos interesse de Portugal, de Mário Lino, da Mota Engil e do Dr. Jorge Coelho!

Mário Lino prudentemente (não se sabe se sob o efeito de alguma mordaça colocada por Sócrates e Vital Moreira), prefere não comentar; quanto ao Jorge Coelho remete explicações para a Liscont.

Tudo normal no reino dos ajustes directos cor-de-rosa.