Por um lado tenho pena...tenho pena que o PSD desista do propósito de pedir uma auditoria à real situação das contas públicas. Porque perde uma importante arma para a campanha eleitoral e também porque o travão à auditoria vem da UE, em concreto de Durão Barroso (um dos principais responsáveis pelo estado em que se encontra o país) e de Merkel.
Mas, por outro lado, percebo que um número do défice que acelerasse a entrada do FMI para o período pré-eleições, seria bastante negativo para o PSD e que Sócrates facilmente aproveitaria politicamente na perfeição essa entrada.
Venha então a auditoria depois das eleições e se, como se espera, o PSD vier a formar governo, terá também aí mais uma "muleta" para o inevitável aumento de impostos.
Mas, por outro lado, percebo que um número do défice que acelerasse a entrada do FMI para o período pré-eleições, seria bastante negativo para o PSD e que Sócrates facilmente aproveitaria politicamente na perfeição essa entrada.
Venha então a auditoria depois das eleições e se, como se espera, o PSD vier a formar governo, terá também aí mais uma "muleta" para o inevitável aumento de impostos.
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