Quando imaginamos que já vimos tudo e que não há muito mais para nos ser tomado, eis que que nos enganamos uma vez mais. Numa altura em que precisamos assustadoramente de ordem e exemplo, o nosso insuspeito governo achou por bem nomear para uma instituição tão relevante para o adequado funcionamento da economia e que deveria ser e aparentar ser independente, como é o caso da ERSE, um dirigente do PS.
Fica agora mais difícil que a política remuneratória da EDP venha a sofrer quaisquer consequências, tal como sugeri aqui.
Uns sacam gravadores, outros tachos... Será que esta cartola rosa não tem fim?
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