Os chamados “sinais de perigo” existem como forma de alerta para quem tem como função investigar a possibilidade de existência de fraude nas organizações. Está disponível alguma biografia sobre o tema.
Entre os tais sinais, incluem-se:
- uma inclinação para cobrir ineficiências através da manipulação de estatísticas;
- um criticismo acentuado em relação aos outros, como forma de desviar as atençõs;
- responder a perguntas com explicações não razoáveis;
- zangar-se (amuar no caso da nossa Assembleia da República) quando são colocadas questões perfeitamente adequadas;
- estabelecimentos de metas inalcansáveis;
- rumores de conflitos de interesse;
- celebração de contratos em regime de exclusividade e sem concurso público, com determinados fornecedores.
Bem sei que as práticas de “bom governo” não estão propriamente na ordem do dia e que são uma conversa interessante para o mundo empresarial mas, por estranho que pareça, não consegui deixar de pensar do comportamento de alguns dos nossos governantes, na ausência de regras de conduta para gestores públicos e na famosa ética repúblicana.
Entre os tais sinais, incluem-se:
- uma inclinação para cobrir ineficiências através da manipulação de estatísticas;
- um criticismo acentuado em relação aos outros, como forma de desviar as atençõs;
- responder a perguntas com explicações não razoáveis;
- zangar-se (amuar no caso da nossa Assembleia da República) quando são colocadas questões perfeitamente adequadas;
- estabelecimentos de metas inalcansáveis;
- rumores de conflitos de interesse;
- celebração de contratos em regime de exclusividade e sem concurso público, com determinados fornecedores.
Bem sei que as práticas de “bom governo” não estão propriamente na ordem do dia e que são uma conversa interessante para o mundo empresarial mas, por estranho que pareça, não consegui deixar de pensar do comportamento de alguns dos nossos governantes, na ausência de regras de conduta para gestores públicos e na famosa ética repúblicana.
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