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sexta-feira, 1 de maio de 2009

Há secretárias que o fazem por menos

Charles terá recebido 80.000 euros em Janeiro de 2002, por tido conseguido marcar uma reunião entre os promotores do Freeport e José Sócrates.

Nao sou especialista na matéria... mas, bolas! Desconfio de que haja secretárias bem pior pagas por marcar uma reunião...

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Atentado à política e à moral

Segundo Augusto Santos Silva, está "em curso uma tentativa de assassinato político e moral de José Sócrates".
Considerando que Santos Silva não deixa cair em esquecimento o Caso Freeport, hostiliza permanentemente Alegre e, sem pruridos, assume a vontade de "malhar" à esquerda e à direita, ficamos com dúvidas se não pretenderá o mesmo reivindicar a autoria da tentativa de atentado...

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Fogo amigo?

A antiga dirigente socialista, Ana Benavente, defendeu que José Sócrates ainda tem explicações para dar ao país sobre o caso Freeport, e que o devia fazer antes de se escudar em “cabalas”.
Se um Alegre incomoda muita gente, uma alegrista incomoda muito mais...

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

A Falta de Pretexto II

Segundo o Público, o ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, mostrou-se hoje indignado, enquanto cidadão, com a "continuação de uma campanha política que visa o primeiro-ministro de Portugal e o secretário-geral do PS", José Sócrates, a propósito do caso Freeport.
Isto quando os restantes partidos nem comentam o caso e quando a Procuradoria Geral da República veio, ontem mesmo, arredar o Primeiro Ministro de qualquer investigação.
Pelo que os demais cidadãos têm fortes motivos para considerar que só o primeiro-ministro de Portugal e o próprio PS visam a continuação de uma tal campanha política.
Porque, quando se tem em vista eleições antecipadas, o fim justifica todos os meios.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

A Falta de Pretexto

PROCURA-SE: PRETEXTO PARA ELEIÇÕES ANTECIPADAS”.
O PS andava desesperado e inclina-se agora para preencher a vaga do Pretexto com o primeiro bom candidato que apareceu: o caso Freeport.
O Pretexto parece ser de narrativa simples: 1) um Primeiro Ministro imaculado (que não virginal) diz-se ofendido na sua honra pela associação a um caso de alegado favorecimento; 2) envolto num clima de suspeição, invoca falta de condições para continuar a chefiar o Governo; 3) demite-se, provocando eleições antecipadas e devolvendo o mandato aos cidadãos; 4) recandidata-se (com ou sem vaga de fundo), fazendo equivaler uma maioria absoluta a um voto de confiança e à reposição da sua honra.
As fragilidades são, porém, tão simples como a narrativa: 1) as eleições resolvem questões políticas mas não judiciais; 2) o acto eleitoral não terá a virtualidade de fazer cessar a investigação policial e o clima de suspeição; 3) enquanto não for dada por concluída tal investigação, a falta de condições do actual Primeiro Ministro permanece inalterada na pretendida veste de candidato a futuro Primeiro Ministro; 4) converter eleições antecipadas em “Tribunais Populares” torna cada vez mais real a irónica necessidade de suspender a democracia por seis meses…
Ou será que a exigida demissão do Dr. Dias Loureiro do Conselho de Estado também previa a hipótese da sua recandidatura?

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

La Famiglia

O Eng. Sócrates já foi vítima de todos os ataques: desde a sua questionada orientação sexual à sua questionada licenciatura. E, a cada nova tempestade, lá vai o nosso Primeiro Ministro passando “por entre os pingos da chuva”…
Porém, após alguns anos de acalmia, agitou-se novamente a polémica em torno do processo de licenciamento do Freeport – um exemplo de celeridade e de perfeita articulação das instituições públicas.
Desta feita, o Eng. Sócrates aparece envolvido por um tio, que terá diligenciado uma audiência do então ministro do ambiente a um dos promotores do Freeport.
Processo aprovado, queixa-se o tio de não ter recebido sequer um obrigado. E queixa-se um primo – filho do dito tio – que, apesar de ter sugerido à Freeport que, como recompensa pelo contacto, recorresse à sua empresa de publicidade para promover o empreendimento, nunca obteve qualquer resposta.
Bem vistas as coisas, o que desgraça o Eng. Sócrates não é mais um envolvimento controverso, mas a nódoa na imagem de profissionalismo e competência que o Primeiro Ministro tanto cuida construir. O que desgraça verdadeiramente o Eng. Sócrates é o facto de ter nascido numa família que nunca teria sequer direito a figurar em nota de rodapé num romance de Puzzo ou de Saviano. O que desgraça o Eng. Sócrates é ter nascido numa família de amadores! E, desta família, o nosso Primeiro Ministro já não se livra!