segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Sócrates como 1º ministro: uma perspectiva positiva

Um aspecto positivo (o único?) que podemos extrair do facto de termos como primeiro-ministro José Sócrates, é o de revelar que no nosso país é possível que alguém nascido em Vilar de Maçada e "que se fez homem" na Beira Baixa possa ocupar o lugar de chefe máximo do nosso governo.

Ou seja, não é necessário nascer-se em berço de ouro; e nem sequer no concelho de Portugal com a maior percentagem de licenciados e doutorados. Estes têm como presidente Isaltino Morais e arriscam-se seriamente a engrossar a fileira dos desempregados. Valha-lhes ao menos o "Relento"...

Em relação a Sócrates, alguns poderão dizer que nem sequer se lembra que foi sócio da Sovenco, que até hoje perdeu todos os processos que moveu contra jornalistas, que o seu inglês técnico não é lá muito famoso, que é grande amigo de Zapatero e, last but not the least, que é o pior primeiro-ministro da nossa história. Isso é tudo verdade.
Mas lá que o homem é da Beira, lá isso é. E isso ninguém lhe tira!

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