quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Afinal o homem é mesmo é fontista...

António Sérgio, na obra Breve Interpretação da História de Portugal:

“Construir estradas e caminhos-de-ferro, empregando nisso muita gente, foi a ideia administrativa característica do fontismo. Nem por ser moda daquela época nos grandes países industriais (adiantados na faina da produção das riquezas) deixava de apresentar em Portugal especialíssimos inconvenientes, naturais consequências do nosso atraso. Aqui significava, sob outra forma o regresso à política do Transporte, quando o necessário, afinal, era reformar e reforçar a actividade da Produção."

Donde se conclui que José Sócrates anda a dar ares de modernaço "cainesiano", quando na realidade não é mais do que um antiquado fontista! O que, financeira e politiccamente falando, não augura nada de bom...

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