Estava a ler as declarações proferidas pelo ex economista-chefe do FMI, Kenneth Rogoff, e lembrei-me de um pequeno episódio da nossa História, nomeadamente da crise vivida em finais do século XIX.
Aliás, celebra-se a 10 de Maio o 108º aniversário da celebração do convénio com os credores externos que consignou as receitas alfandegárias ao pagamento das dívidas. Alguns temas da altura: despesa excessiva por parte do Estado, gastos faraónicos com a aquisição de navios de guerra, ataques dos especuladores ao País.
Vai sendo altura de sacudir o actual estado de coisas e começar a procurar novos caminhos. Ou como me estavam a dizer à pouco, vamos deixar que esta economia "imergente" nos leve ao fundo.
Mediação imobiliária: o mito da regulação
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O meu artigo de hoje na coluna da Oficina da Liberdade no Observador:
Transformar associações privadas em extensões burocráticas do Estado não é
modernizaç...
Há 1 semana
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