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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Propostas para o orçamento - RTP

Já que é preciso cortar tanto gordura, porque não privatizar a RTP? Além do encaixe da venda, a contabilizar em 2011, são 300 milhões de Euros por ano! Vale a pena pensar nisso.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Rangel e as funções do estado

António:

Parece que em relação à privatização da RTP, não haverá consenso. O que é pena, pois se Rangel entende que a principal herança do PS é a dívida, não se percebe por que razão se recusa a privatizar um canal de televisão que presta um serviço que pode ser (e já é) prestado por privados e que custa aos portugueses cerca de 400 milhões de euros/ano. E este nem sequer é o principal custo de o governo controlar a televisão pública, como se vê no recente saneamento de Marcelo Rebelo de Sousa ou no tratamento dado ao envolvimento dos amigos do primeiro-ministro no take-over da TVI.

Convenhamos que não basta apenas chamar a atenção (e bem) para a "claustrofobia democrática". É também necessário criar as condições para que casos destes não se repitam...

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

O que fazer com a televisão do PS?

Em circunstâncias normais, o fim de um programa de análise política não deveria provocar grandes reacções.
Mas como neste caso falamos da televisão do PS e a atracção principal do programa em causa era um militante e ex-presidente do principal partido da oposição, o cenário muda bastante de figura.

Não estarei aqui a recordar os constantes ataques de José Sócrates à liberdade de imprensa; os casos são tantos que até enjoam só de pensar neles.
O timing não deixa também de ser curioso e a desculpa da suposta pluralidade não pega.

O que gostaria mesmo de saber é do que é “estamos” à espera para privatizar a RTP? Anteriores líderes partidários repensaram o modelo de funcionamento do canal público; outros propuseram acabar com a publicidade, tornando-a ainda mais dependente do governo central.

Será que algum dos candidatos a líder do PSD proporá, quer nos suas obras de literatura, quer nas suas moções estratégicas acabar com esta fonte de atraso nacional? Com certeza que nenhum deles desconhecerá o papel fundamental que desempenham os órgãos de comunicação independentes (e à mulher de César…) no correcto funcionamento das democracias. E quanto a funções desempenhadas pelas RTP que não o possam ser (e não o estejam já a ser) pelos canais privados, não estou a ver como seja possível nomeá-las…

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Referender a RTP?


Se hoje fizessemos um referendo e perguntássemos aos portugueses se acham bem que o Estado gaste 250 milhões de euros/ano para que possam dispor dos seguintes serviços:

- spots publicitários disfarçados de reportagem, divulgando entregas de diplomas das Novas Oportunidades;

- usufruto de uma estação de televisão instrumentalizada que não respeite o pluralismo existente na sociedade e nem sequer na Assembleia da República;

- possibilidade de visionar 4 telenovelas diferentes todos os dias;

- existência de um canal de televisão igual ou pior aos outros praticando, para além disso, uma concorrência desleal com os demais canais,

qual acham que seria a resposta???

E isto já para não falar da RDP da Eduarda Maio ou da Lusa onde, pelos vistos, já se pode utilizar a palavra estagnação...

A propósito deste tema, ler também o post do Gabriel Silva.
Imagem retirada daqui.

Adenda: O presidente da RTP afirmou que "há obrigações de serviço público que hoje não fazem sentido". A sério? A sério mesmo???