quinta-feira, 22 de outubro de 2009

E o prémio Parolina Catrocínio vai para....

...a funcionária do PCP Rita Rato, recém-eleita deputada.


"- Como encara os campos de trabalhos forçados, denominados gulags, nos quais morreram milhares de pessoas?
- Não sou capaz de lhe responder porque, em concreto, nunca estudei nem li nada sobre isso.

- Mas foi bem documentado...
- Por isso mesmo, admito que possa ter acontecido essa experiência.

- Mas não sentiu curiosidade em descobrir mais?
- Sim, mas sinto necessidade de saber mais sobre tanta outra coisa...

- A ex-deputada do PS Marta Rebelo disse que foi difícil que começassem a levá-la a sério. A política é mais difícil para as mulheres bonitas?
- Se me está a chamar bonita, é um elogio e agradeço. Nunca tive problemas em ser levada a sério. Estive na Assembleia Municipal de Estremoz e nunca tive dificuldade em apresentar a minha opinião."


Pois é Rita; isto de deixar de ser levado a sério costuma acontecer mais quando se começa a abrir a boca. Mais valia mesmo que a tivesse mantido fechada. Uma lição que fica para a sua presença na Assembleia da República. Felizmente para si e infelizmente para nós, ainda não existe "nota mínima" para entrar no Parlamento. Ao menos a Marta Rebelo já terá alguém com quem fazer conversa.


Sem comentários:

Enviar um comentário