Francisco Louçã não consegue disfarçar a excitação: "cada dia gosto mais desta campanha eleitoral", afirmou o líder do conglomerado de extremada esquerda.
Compreende-se o gozo. De facto, quem diria há alguns meses atrás que a chegada do Bloco de Esquerda ao poder estaria aí ao bater da porta?
Excitações à parte, esta campanha eleitoral tem-se revelado um verdadeiro manual de propaganda populista por parte de Louçã. Entre promessas de nacionalizações que não tem como pagar, ataques pessoais a empresários portugueses e estrangeiros, propostas incoerentes com as suas próprias propostas, está lá tudo!
Mas, verdade seja dita e num momento de rara sinceridade, a referência moral da nação (sim, Francisco, já sei que a sua nação é o mundo), Louçã acabou por afirmar durante a tarde de ontem que:
"todos os responsáveis políticos não estão à altura do seu cargo quando alimentam factóides, quam criam inventonas ou quando criam fenómenos para lançar confusão a partir de nenhuma fundamentação de factos"
A humildade só lhe fica bem.
Compreende-se o gozo. De facto, quem diria há alguns meses atrás que a chegada do Bloco de Esquerda ao poder estaria aí ao bater da porta?
Excitações à parte, esta campanha eleitoral tem-se revelado um verdadeiro manual de propaganda populista por parte de Louçã. Entre promessas de nacionalizações que não tem como pagar, ataques pessoais a empresários portugueses e estrangeiros, propostas incoerentes com as suas próprias propostas, está lá tudo!
Mas, verdade seja dita e num momento de rara sinceridade, a referência moral da nação (sim, Francisco, já sei que a sua nação é o mundo), Louçã acabou por afirmar durante a tarde de ontem que:
"todos os responsáveis políticos não estão à altura do seu cargo quando alimentam factóides, quam criam inventonas ou quando criam fenómenos para lançar confusão a partir de nenhuma fundamentação de factos"
A humildade só lhe fica bem.
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