A entrevista da menina dos olhos de Mário Soares ao Diário de Notícias de ontem é a todos os títulos notável!
Todos ficamos mais descansados ao saber que Joana Amaral Dias tem quase a certeza de quem é o seu pai. Facto verdadeiramente fundamental para os leitores do DN.
Joana A.D., ainda que protagonista de recente arrufo com o Bloco de Esquerda e de uma sintomática aproximação ao socialismo mainstream, não consegue deixar de manifestar quais as suas origens políticas.
Mas o que mais surpreende nesta conversa é a aversão que JAD tem à utilização da palavra "verdade". Vejamos:
"a verdade pertence aos absolutistas"
"lembra o manifesto nazi, que tinha logo nas suas primeiras linhas referências sobre os mentirosos políticos"
"Quando se fala de verdade em política, é algo que me arrepia e penso que não estarei sozinha nessa reprovação de mensagens críticas"
É no mínimo confrangedor que uma psicóloga, ex-deputada à Assembleia da República profira declarações deste calibre. Nota-se que está a aprender com Soares.
1º se existe alguém a quem a verdade não pertence é aos absolutistas.
2º Manuela Ferreira Leite nunca se afirmou detentora da verdade. Apenas defendeu e continua a defender a importância de dizer a verdade na política. Trata-se de um slogan como outro qualquer e reduzir a política de MFL a este slogan é desonesto, principalmente depois da recente apresentação do programa do PSD para os próximos 4 anos, programa este cque contém dezenas de propostas concretas e susceptíveis de serem postas em prática.
3º JAD só se lembra do manifesto nazi? Não haverá nada que lhe traga à memória o gulag, por exemplo?
4º Como é possível que Joana Amaral Dias, alguém com ambições políticas bem patentes, venha dizer que a arrepia falar em verdade? O que tem ela contra a verdade? Joana, esteja descansada; depois das afirmações de Francisco Louçã sobre as propostas do PSD para a Segurança Social, está claro que não está sozinha nessa reprovação da mensagem de verdade.
Todos ficamos mais descansados ao saber que Joana Amaral Dias tem quase a certeza de quem é o seu pai. Facto verdadeiramente fundamental para os leitores do DN.
Joana A.D., ainda que protagonista de recente arrufo com o Bloco de Esquerda e de uma sintomática aproximação ao socialismo mainstream, não consegue deixar de manifestar quais as suas origens políticas.
Mas o que mais surpreende nesta conversa é a aversão que JAD tem à utilização da palavra "verdade". Vejamos:
"a verdade pertence aos absolutistas"
"lembra o manifesto nazi, que tinha logo nas suas primeiras linhas referências sobre os mentirosos políticos"
"Quando se fala de verdade em política, é algo que me arrepia e penso que não estarei sozinha nessa reprovação de mensagens críticas"
É no mínimo confrangedor que uma psicóloga, ex-deputada à Assembleia da República profira declarações deste calibre. Nota-se que está a aprender com Soares.
1º se existe alguém a quem a verdade não pertence é aos absolutistas.
2º Manuela Ferreira Leite nunca se afirmou detentora da verdade. Apenas defendeu e continua a defender a importância de dizer a verdade na política. Trata-se de um slogan como outro qualquer e reduzir a política de MFL a este slogan é desonesto, principalmente depois da recente apresentação do programa do PSD para os próximos 4 anos, programa este cque contém dezenas de propostas concretas e susceptíveis de serem postas em prática.
3º JAD só se lembra do manifesto nazi? Não haverá nada que lhe traga à memória o gulag, por exemplo?
4º Como é possível que Joana Amaral Dias, alguém com ambições políticas bem patentes, venha dizer que a arrepia falar em verdade? O que tem ela contra a verdade? Joana, esteja descansada; depois das afirmações de Francisco Louçã sobre as propostas do PSD para a Segurança Social, está claro que não está sozinha nessa reprovação da mensagem de verdade.
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