Hoje iniciei a minha colaboração escrita no Albergue Espanhol.
Há um debate interno que, na medida do possível, procurarei não trazer para o Blog do Grupo.
Em todo o caso, reproduzo o meu texto de apresentação naquela que, nos próximos tempos, será a minha segunda casa:
"Reforço de Inverno
O campeonato já vai avançado. A equipa destaca-se na primeira liga e está recheada de estrelas. O desafio limitava-se, pois, ao reforço do banco de suplentes. Não teria um salário milionário, mas tinha a possibilidade de jogar para o título. E, no final da carreira, sempre poderia banquetear-me com os fantásticos pequenos-almoços que algumas figuras públicas insistem patrocinar. Tudo ponderado, concluí que a proposta era demasiado tentadora.
Tenho muitos interesses a declarar, porque não nasci com esse "mau espírito" da imparcialidade.
Sou do Sporting de Braga a tempo inteiro e benfiquista nos tempos livres.
Sou católico, mas adquiri unicamente a sua versão base.
Tenho uma patologia cardíaca, traduzida num coração laranja.
Não gosto de José Sócrates, mas a minha educação católica obriga-me a respeitar os moribundos. Não gosto de Louçã ou de Portas, porque teimam em inverter-me os meus esquemas mentais da direita-caviar e da esquerda-lavoura. Não gosto de Rangel, porque, a gostar, preferiria o original Portas e porque os meus "ouvidos melómanos" sempre reagiram mal a registos estridentes.
Tenho admiração por Passos Coelho e respeito por Aguiar Branco.
Prometo um "jogo limpo", mas não deixarei de devolver as entradas a "pés juntos". Gosto de atacar com suavidade e defender com força.
Privilegio o espírito de equipa e agradeço a confiança depositada pelos meus novos companheiros.
Espero que uma redobrada transpiração colmate as eventuais falhas de inspiração.
Vamos a isto!"
Há um debate interno que, na medida do possível, procurarei não trazer para o Blog do Grupo.
Em todo o caso, reproduzo o meu texto de apresentação naquela que, nos próximos tempos, será a minha segunda casa:
"Reforço de Inverno
O campeonato já vai avançado. A equipa destaca-se na primeira liga e está recheada de estrelas. O desafio limitava-se, pois, ao reforço do banco de suplentes. Não teria um salário milionário, mas tinha a possibilidade de jogar para o título. E, no final da carreira, sempre poderia banquetear-me com os fantásticos pequenos-almoços que algumas figuras públicas insistem patrocinar. Tudo ponderado, concluí que a proposta era demasiado tentadora.
Tenho muitos interesses a declarar, porque não nasci com esse "mau espírito" da imparcialidade.
Sou do Sporting de Braga a tempo inteiro e benfiquista nos tempos livres.
Sou católico, mas adquiri unicamente a sua versão base.
Tenho uma patologia cardíaca, traduzida num coração laranja.
Não gosto de José Sócrates, mas a minha educação católica obriga-me a respeitar os moribundos. Não gosto de Louçã ou de Portas, porque teimam em inverter-me os meus esquemas mentais da direita-caviar e da esquerda-lavoura. Não gosto de Rangel, porque, a gostar, preferiria o original Portas e porque os meus "ouvidos melómanos" sempre reagiram mal a registos estridentes.
Tenho admiração por Passos Coelho e respeito por Aguiar Branco.
Prometo um "jogo limpo", mas não deixarei de devolver as entradas a "pés juntos". Gosto de atacar com suavidade e defender com força.
Privilegio o espírito de equipa e agradeço a confiança depositada pelos meus novos companheiros.
Espero que uma redobrada transpiração colmate as eventuais falhas de inspiração.
Vamos a isto!"
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