Sabe-se agora, oficalmente, que Paulo Rangel vai avançar para a liderança do partido. Nada que não fosse expectável, talvez mesmo até para o próprio Paulo Rangel. Isto da ambição pessoal tem muito que se lhe diga. Excusava era de usar como arma de arremesso na altura das Europeias, as posturas de Ana Gomes e sobretudo Elisa Ferreira. Vem agora com o discurso tipico de que face ao estado do pais, se justifica a sua entrada na corrida e que até está disposto a sacrificar-se em prol de "uma candidatura de ruptura", blá, blá...Que propósito terá esta candidatura? Tirar o tapete a JP Aguiar Branco e deixar caminho aberto a Passos Coelho, que se mostra como o melhor posicionado para ganhar o partido? Se assim for, pessoalmente, acho uma excelente estratégia! Bom, seja lá o que for a génese desta candidatura, agora temos, até ver, três candidatos consistentes e isto é novidade no PSD dos últimos tempos.
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