Ficámos a saber que é "no crescimento económico e no emprego" que José Sócrates concentrará o essencial das suas energias. Em 2005 a conversa era a mesma e foi o que se viu...
Mas ainda bem que assim é. De facto, algumas mentes mais reaccionárias poderiam estar à espera que Sócrates fosse concentrar as suas energias em provocações inúteis ao Presidente da República, em ataques à liberdade de imprensa, em anúncios quinzenais no parlamento de medidas não susceptíveis de serem postas em prática, em citar relatórios da OCDE, em trocar ministros que pretendam desenvolver reformas polémicas, em vestir a pele de cordeirinho, em desviar as atenções de Pedro Silva Pereira e do Freeport ou da Cova da Beira, em controlar os tribunais e os sistemas de informação ou em vitimizar-se com a oposição para desviar os olhares da sua miséria de visão que possui para o país. Mas com estas bonitas palavras e a escolha de Santos Silva e Alberto Martins para o ministério da Defesa e da Justiça, tal coisa não nos passa pela cabeça!
Sócrates empenhar-se-á naquilo que todos sabemos que depende muito mais do contexto internacional do que da acção do governo. O que também nos deixa mais descansados...
Mas ainda bem que assim é. De facto, algumas mentes mais reaccionárias poderiam estar à espera que Sócrates fosse concentrar as suas energias em provocações inúteis ao Presidente da República, em ataques à liberdade de imprensa, em anúncios quinzenais no parlamento de medidas não susceptíveis de serem postas em prática, em citar relatórios da OCDE, em trocar ministros que pretendam desenvolver reformas polémicas, em vestir a pele de cordeirinho, em desviar as atenções de Pedro Silva Pereira e do Freeport ou da Cova da Beira, em controlar os tribunais e os sistemas de informação ou em vitimizar-se com a oposição para desviar os olhares da sua miséria de visão que possui para o país. Mas com estas bonitas palavras e a escolha de Santos Silva e Alberto Martins para o ministério da Defesa e da Justiça, tal coisa não nos passa pela cabeça!
Sócrates empenhar-se-á naquilo que todos sabemos que depende muito mais do contexto internacional do que da acção do governo. O que também nos deixa mais descansados...