Na passada sexta-feira, Cavaco Silva deixou um alerta: "seria um erro muito grave, verdadeiramente intolerável" que "na ânsia de obter estatísticas económicas mais favoráveis e ocultar a realidade, se optasse por estratégias de combate à crise que ajudassem a perpetuar os desequilíbrios sociais já existentes".
José Sócrates entendeu que as palavras do Presidente da República lhe eram dirigidas e, ontem, disse que "o país não precisa da política do recado".
Sócrates podia ter optado por demonstrar o real acerto das medidas que tem implementado e quais os seus efectivos resultados.
Podia ter defendido as suas políticas, mas, ao invés, opta (também) por enviar recados.
Ora, aquilo de que o país não precisa é de "políticos de recados".
José Sócrates entendeu que as palavras do Presidente da República lhe eram dirigidas e, ontem, disse que "o país não precisa da política do recado".
Sócrates podia ter optado por demonstrar o real acerto das medidas que tem implementado e quais os seus efectivos resultados.
Podia ter defendido as suas políticas, mas, ao invés, opta (também) por enviar recados.
Ora, aquilo de que o país não precisa é de "políticos de recados".
Carlos,
ResponderEliminarJá estou a imaginar José Sócrates em directo no horário nobre da televisão do estado a anunciar como medida de combate à crise "a criação de novos postos de trabalho: 2! novos moços de recados entre Belém e São Bento! E não me venham falar de números!"
Como moços de recados oficais pode aproveitar os de sempre: Santos Silva e José Lello...
ResponderEliminarMas então o que seria do anúncio?...
ResponderEliminarBem...
eles lá se arranjariam e haveria anúncio na mesma!
Mantinha o anúncio: (re)criava 2 postos de trabalho! Tal como tem feito com algumas obras públicas, nomeadamente escolas, que tem (re)inaugurado...
ResponderEliminarAliás, a especialidade de Sócrates é mesmo a (re)criação...