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(1) só vale a pena denunciar os defeitos do sistema com o intuito de os poder corrigir;
(2) sem qualquer estratégia, as críticas tornam-se inconsequentes;
(3) aquele que quer travar todas as guerras ao mesmo tempo arrisca-se a nunca ganhar nenhuma. Marinho Pinto vale muito mais do que a maioria dos seus detractores. Mas enganou-se algumas vezes: no Freeport, onde, tal como o seu antecessor literário, confundiu Sócrates com a Dulcineia que aquele nunca foi.
A sua imolação vai deixar o País ainda mais igual a si próprio.
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