Numa leitura de opinião das Histórias de um país onde a mediocridade rende e a excelência é proibida por lei de Inês Pedrosa, destaco o seguinte extracto:
“Quem avalia quem, e como? Esta pergunta aplica-se a toda a função pública. Viveu-se durante demasiado tempo a ignomínia igualitária que consiste em pagar do mesmo modo a excelência e a mediocridade - ou, até, premiar a mediocridade, que só é competente a lamber as botas certas. Mas quando, na base da avaliação, está um numerus clausus estatístico que estabelece que em determinado equipamento municipal, dado o baixo número de funcionários, não pode haver sequer um funcionário excelente, a injustiça permanece. (…) A contabilidade cega que se quer fazer passar por avaliação não contempla as pessoas, nem o trabalho efectivamente realizado. Só números, e à maneira antiga: cortar salários e esperanças dos mais mal pagos. Excelentes, só os que excelentemente circulam nas salas do poder.”
Até quando???
Greve Geral: a chantagem das corporações.
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É extraordinária a facilidade com que um punhado de dirigentes sindicais
decide parar um país inteiro com uma greve geral. Não foram eleitos pelos
portugue...
Há 12 horas
Dulce, até quando não sei.
ResponderEliminarMas sei que será enquanto formos governados por socialistas tecnocratas.