Curiosas as recentes descobertas científicas acerca do tema das interrupções…e da fonte de prazer que estas podem representar!
De facto, se pensarmos um pouco, uma das principais fontes de prazer que podemos experimentar é o de uma animada conversa entre amigos, na qual nos interrompemos constantemente! Realmente, não existe diálogo mais monótono do que aquele no qual cada um dos intervenientes tem oportunidade de expressar o seu raciocínio até ao fim. Só de imaginar, uf!
Surpreendentemente, existe também a evidência científica de que o nosso Prazerómetro agradece uma interrupção durante uma série de TV, um filme, um livro, etc. E isto porquê? Porque o nosso nível de gozo tende a diminuir com a passagem do tempo, ou seja, com o aumento de período de fruição o prazer vai gradualmente diminuindo. Assim se estamos a assistir à nossa favorita série há mais de 45 minutos, nada melhor do que um pequeno intervalo, para podermos relaxar, seguir as indicações do João Baião e depois voltar a investir toda a nossa energia emocional nos últimos minutos do episódio onde tudo se resolve!
Outros exemplos poderão ser dados: o tão esperado telefonema a meio da manhã que nos interrompe a concentração no trabalho, o cigarro a meio da tarde, etc, etc.
Claro que nem sempre assim é; no caso de termos de entregar um relatório na próxima meia hora esse telefonema já não será tão bem-vindo…
Mas o facto é que está provado que o estado natural da nossa actividade cerebral inclui um “protocolo” que, de algum modo, nos faz estar preparados e até predispostos para ser interrompidos.
De facto, se pensarmos um pouco, uma das principais fontes de prazer que podemos experimentar é o de uma animada conversa entre amigos, na qual nos interrompemos constantemente! Realmente, não existe diálogo mais monótono do que aquele no qual cada um dos intervenientes tem oportunidade de expressar o seu raciocínio até ao fim. Só de imaginar, uf!
Surpreendentemente, existe também a evidência científica de que o nosso Prazerómetro agradece uma interrupção durante uma série de TV, um filme, um livro, etc. E isto porquê? Porque o nosso nível de gozo tende a diminuir com a passagem do tempo, ou seja, com o aumento de período de fruição o prazer vai gradualmente diminuindo. Assim se estamos a assistir à nossa favorita série há mais de 45 minutos, nada melhor do que um pequeno intervalo, para podermos relaxar, seguir as indicações do João Baião e depois voltar a investir toda a nossa energia emocional nos últimos minutos do episódio onde tudo se resolve!
Outros exemplos poderão ser dados: o tão esperado telefonema a meio da manhã que nos interrompe a concentração no trabalho, o cigarro a meio da tarde, etc, etc.
Claro que nem sempre assim é; no caso de termos de entregar um relatório na próxima meia hora esse telefonema já não será tão bem-vindo…
Mas o facto é que está provado que o estado natural da nossa actividade cerebral inclui um “protocolo” que, de algum modo, nos faz estar preparados e até predispostos para ser interrompidos.
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