Um estulto bispo, nada Católico.
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Este estulto e estouvado cavalheiro, ex-deputado municipal pelas listas do
Partido Socialista, só no corrente ano foi candidato a presidente do
Conselho Su...
Há 2 dias
Não sou definitivamente um especialista na matéria. Até porque decidi convencer-me que não irei receber um único tostão do Estado a título de pensão de reforma, garantindo desde já que não irei sofrer nenhuma desilusão daqui a uns anos. No entanto, tal como cerca de 10 milhões de portugueses, tenho uma não fundamentada e convicta opinião sobre a matéria. Basicamente sei que, tal como nos exemplos apontados no artigo que o João menciona, há mais soluções para além da que foi apresentada e que, apesar de ter o mérito de melhorar a sustentabilidade do sistema no curto/médio prazo, apenas acabou por permitir adiar decisões mais profundas (como o papel dos esquemas contributivos privados, etc...). Já no que diz respeito ao relatório, enfim... São previsões a longo prazo (e está tudo dito), assumindo pressupostos diferentes de país para país, como por exemplo, que em Portugal (e penso que em mais 6 países)a contribuição dos esquemas privados será nula. Isso quer dizer que as coisas podem ser melhores que a realidade do relatório da OCDE? Talvez sim, provavelmente não. Pelo menos há uma coisa que fica: Não há reformas milagrosas, mas há reformas que ficam à espera de que os milagres aconteçam. É bom que não se sacrifique o futuro dos pensionistas, reafirmando a necessidade de cada um de nós planear a sua reforma (isto para quem pode, claro, porque muitos haverá que, infelizmente não tem os meios para o fazer), em vez de anunciar o fim dos problemas do sistema público de pensões.
ResponderEliminarCaro Paulo,
ResponderEliminarTambém não sou especialista na matéria, longe disso. Apenas me baseio na opnião de alguns economistas da nossa praça que afirmam que, ainda que não tendo resolvido a 100% o problema, o adiou uns 20/30 anos, o que para políticos portugueses não está nada mal! :-)
Concordo totalmente contigo quando dizes que o govermo se "esqueceu" do papel dos esquemas contributivos privados...
Mas o problema principal e que não apresenta uma tendência de melhoria não é da responsabilidade dos governos (embora estes tenham uma palavra a dizer), e é este: a pirâmide geracional portuguesa (e europeia9 está-se a inverter; nascem cada vez menos crianças e felizmente e a esperança de vida aumenta cada vez mais.