Segundo o Público, a pianista Maria João Pires, renunciou à nacionalidade portuguesa porque se fartou “dos coices e pontapés que tem recebido do Governo português".
Primeira dúvida: qual o papel de Manuel Pinho nesta história dos coices e pontapés?
Segunda questão: se todos tomarem uma decisão semelhante à de MJP, quantos portugueses nos restarão? Imagino que dois ou três, entre os quais, José Sócrates, João Tiago Silveira, Vitorino e pouco mais...
Não sei em concreto quais as razões de queixa de MJP, mas imagino que Luis Amado não partilhe do seu modo de viver o patriotismo, pois se o fizesse, e tendo em conta que nem um aperto de mão consegue arrancar ao nosso primeiro-ministro, há já muito que teria emigrado.
Mas desengane-se quem pretenda acusar Maria João Pires de falta de patriotismo! Ela vai mas fica! Renunciou à cidadania portuguesa mas não aos concertos em Portugal. E só para chatear, aposto que esses espectáculos vão ter entrada livre e MJP não irá ganhar um tostão com esses espectáculos. Ah! E está fora de questão a entrada de qualquer membro do executivo, pois que isto de tocar piano e levar ao mesmo tempo levar uns valentes pontapés não está sequer ao alcance das mais brilhantes intérpretes, como é o caso de Maria João.
Primeira dúvida: qual o papel de Manuel Pinho nesta história dos coices e pontapés?
Segunda questão: se todos tomarem uma decisão semelhante à de MJP, quantos portugueses nos restarão? Imagino que dois ou três, entre os quais, José Sócrates, João Tiago Silveira, Vitorino e pouco mais...
Não sei em concreto quais as razões de queixa de MJP, mas imagino que Luis Amado não partilhe do seu modo de viver o patriotismo, pois se o fizesse, e tendo em conta que nem um aperto de mão consegue arrancar ao nosso primeiro-ministro, há já muito que teria emigrado.
Mas desengane-se quem pretenda acusar Maria João Pires de falta de patriotismo! Ela vai mas fica! Renunciou à cidadania portuguesa mas não aos concertos em Portugal. E só para chatear, aposto que esses espectáculos vão ter entrada livre e MJP não irá ganhar um tostão com esses espectáculos. Ah! E está fora de questão a entrada de qualquer membro do executivo, pois que isto de tocar piano e levar ao mesmo tempo levar uns valentes pontapés não está sequer ao alcance das mais brilhantes intérpretes, como é o caso de Maria João.
Porta da rua, serventia da casa... e quanto ao resto da sua vida/carreira... é-me completamente indiferente... boa viagem e poucos furos na carruagem.
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