"Enquanto estava lá uma funcionária que conhecia de cor a localização dos dossiers, os pedidos eram respondidos. Mas aposentou-se e agora é impossível. Ainda estou à espera de um pedido de informação há três ou quatro anos."
É com estas palavras que um jurista sindical retrata a situação actual do arquivo da Autoridade para as Condições do Trabalho.
Depois dos 15 mil desempregados apagados do IEFP, dos documentos relativos ao processo Cova da Beira ilegalmente destruidos e dos documentos da casa da mãe de Sócrates que desapareceream, estamos perante mais um alarmante sinal no que foi já apelidado de "Crise da Arquivística Nacional".
O que seria de Portugal sem o Plano Tecnológico?
É com estas palavras que um jurista sindical retrata a situação actual do arquivo da Autoridade para as Condições do Trabalho.
Depois dos 15 mil desempregados apagados do IEFP, dos documentos relativos ao processo Cova da Beira ilegalmente destruidos e dos documentos da casa da mãe de Sócrates que desapareceream, estamos perante mais um alarmante sinal no que foi já apelidado de "Crise da Arquivística Nacional".
O que seria de Portugal sem o Plano Tecnológico?
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