terça-feira, 7 de julho de 2009

A ler: TGV

A propósito das grandes obras públicas, o economista Luis Cabral afirma :

"Democracias como a nossa — em que o governo normalmente domina o Parlamento e todo o aparelho de Estado — revelam um desequilíbrio perigoso: a tendência dificilmente controlável para a grande obra pública"

Ler o resto do texto aqui.

2 comentários:

  1. Não sei se o problema não cala ainda mais profundamente do que apenas no sistema em vivemos. "Democracias como a nossa" deve querer dizer sistemas travestidos de democracia onde quem na realidade manda é o bacoquismo serôdio e a idolatração do poder, o qual quer sempre deixar marca. De uma forma menos hipocrita Saddam Usein e outros personagens mais soft´s ali da América Latina sempre tiveram ansias de deixar obra feita em forma de infraestruturas megalómanas. Mas talvez esteja a ser demasiado boçal nesta minha opinião, não sei, não sou politólogo nem tão pouco sociólogo

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  2. Jorge,

    Se não és polítólogo, a falar assim até pareces! :)

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