Algo de errado se passa com o nosso primeiro-ministro.
Basta reparar na cadência de promessas dos últimos dias para perceber que o ritmo biológico de José Sócrates se alterou radicalmente.
Se há uns meses o ritmo de anúncios de novas medidas era quinzenal (por mera coincidência essas promessas sempre eram feitas nos debates quinzenais no Parlamento), as Novas Fronteiras deram o impulso que faltava e agora a novidade é a decisão de complicar ainda mais o licenciamento de novos edifícios. Ou seja, o tipo de medida que o mercado imobiliário precisa para voltar a reestabelecer-se.
Se o ritmo sofreu uma acelaração, a imaginação já manisfesta sinais de abrandamento. Vejamos: primeiros cinco mil carros, cinco mil euros. Lição do nosso querido líder: para quê complicar quando é tão fácil dar ares de progressista?
Basta reparar na cadência de promessas dos últimos dias para perceber que o ritmo biológico de José Sócrates se alterou radicalmente.
Se há uns meses o ritmo de anúncios de novas medidas era quinzenal (por mera coincidência essas promessas sempre eram feitas nos debates quinzenais no Parlamento), as Novas Fronteiras deram o impulso que faltava e agora a novidade é a decisão de complicar ainda mais o licenciamento de novos edifícios. Ou seja, o tipo de medida que o mercado imobiliário precisa para voltar a reestabelecer-se.
Se o ritmo sofreu uma acelaração, a imaginação já manisfesta sinais de abrandamento. Vejamos: primeiros cinco mil carros, cinco mil euros. Lição do nosso querido líder: para quê complicar quando é tão fácil dar ares de progressista?
Meus caros,
ResponderEliminarVim cá ter por acaso e gostei.
Com a vossa permissão, vou colocar o link deste vosso sítio na listagem dos meus blogues favoritos.
Melhores cumprimentos
José Magalhães
Muito obrigado, José.
ResponderEliminarCumprimentos,
João