Bruno Alves, no Desesperada Esperança:
"António Costa acha que o Governo teve o azar de apanhar pela frente a "cheia" da crise internacional, que terá impedido Sócrates de colher os frutos das suas "reformas". O problema é que essas "reformas" não foram reformas nenhumas: Sócrates sofreu o "furor" da "cheia" porque não se preparou para ela nos "tempos calmos"."
Texto completo aqui.
"António Costa acha que o Governo teve o azar de apanhar pela frente a "cheia" da crise internacional, que terá impedido Sócrates de colher os frutos das suas "reformas". O problema é que essas "reformas" não foram reformas nenhumas: Sócrates sofreu o "furor" da "cheia" porque não se preparou para ela nos "tempos calmos"."
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