Ainda se lembram do caso da professora de Espinho que falava da sua vida sexual nas aulas?
Se ouvirem a gravação integral da aula, o caso muda de figura.
Na Comunicação Social, foram transmitidos apenas excertos, descontextualizados.
Que, como todos sabemos, permitem mudar por completo o sentido das afirmações.
E que podem ser transformados numa poderosa arma de manipulação.
É o que nos andam a fazer.
Nota: Após a audição integral, continuo a achar que os modos da professora são abusivos e inaceitáveis.
Mas incomoda-me o vício da manipulação.
Dietmar,
ResponderEliminara gravação da aula pela aluna revela bem o estado em que se encontra a relação professor-aluno nas nossas escolas públicas (as tais que os políticos querem impôr aos cidadãos mas nas quais não inscrevem os seus filhos...).
Aconselho este propósito a leitura da entrevista ao Público do filósofo José Gil:
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1383961&idCanal=58