O procurador-geral da República deu instruções para que todas as diligências necessárias na investigação do caso Freeport, e que impliquem cooperação judiciária internacional, passarem a ser feitas sem o Eurojust.
Ficamos a saber que, nesta matéria e para o Procurador-Geral da República, o princípio da proporcionalidade significa que vale mais suspender todo um organismo a suspender uma só pessoa.
(Nota: Esta dispensa do Eurojust parece ser mesmo séria. Tanto que nem ao próprio Eurojust disseram...)
Carlos,
ResponderEliminarpor falar em proporcionalidade: acho que a estupidez no nosso país está a atingir proporções absolutamente assustadoras...
É uma pena não ter aproveitamento energético, porque, de facto, a estupidez é um recurso inesgotável...
ResponderEliminarNão tem aproveitamento energético?
ResponderEliminarQuem diz que não tem?
Quem convence Manuel Pinho do contrário? :-)
O insuportável Freeport
ResponderEliminarhttp://aoutravarinhamagica.blogspot.com/2009/05/o-insuportavel-freeport.html
Consta-se, ainda, que puderá mudar de EuroJust para PseudoJust...
ResponderEliminarComo diria o PR, aí está um comentário justo (Just)...
ResponderEliminarO homem errado
ResponderEliminare altamente suspeitável,
num lugar errado
com uma atitude lamentável.
Tamanho foi o chapadão
de ruído estriduloso,
revela a podridão
de um caso rameloso.
Com a cabeça enterrada
o rabo fica para o ar,
esta democracia aterrada
deixa o mexilhão a penar!