O presidente da JS, Duarte Cordeiro defende a distribuição de preservativo nas escolas. Está no seu direito.
Sigamos a sua linha de raciocínio:
Primeira afirmação:
"Com o número de gravidezes na adolescência que temos, não disponibilizar preservativos nas escolas, que é onde estão os jovens, é fugir ao problema”
Esta frase revela antes de mais a visão socialista acerca dos jovens e da educação: em princípio, os jovens devem estar na escola e o maior número de horas possível; se estão em casa, se estão com os pais, com os avós, na rua, em associações juvenis, a estudar com amigos, no cinema, algo está errado...daí o alargamento do horário de permanência nas escolas (tudo menos sair da escola, tenha ou não capacidades para frequentá-la - by the way: há jovens que não a têm). Os jovens existem para a escola e a escola para os jovens.
Logo, e se os jovens estão na escola, então distribuem-se os preservativos. E se os jovens estão na escola onde é que terão oportunidade de utilizar os preservativos? Pois...fica a questão...
ou a próxima iniciativa da JS, depois da criação das salas de chuto, será a da criação de espaços nas nossas escolas onde os juvens possam proceder livremente às suas manifestações de afecto?...
Segunda afirmação:
"Gasta-se tanto dinheiro em campanhas para utilização de preservativos, distribuem-se à entrada dos festivais de Verão, porque não se há-de disponibilizá-los nas escolas, que é onde estão os jovens?”
Este paralelo entre as escolas e os festivais de Verão é absolutamente genial. Realmente, as nossas escolas são como que um grande festival! Entre porrada nos professores, passagens administrativas, malta aos berros, facadas nos colegas, assaltos à entrada...tudo são semelhanças. Para quê continuar a chamar-lhe escola? Poderíamos ter por um lado os festivais de Verão e, por ourto, os festivais de Outono, Inverno e Primavera...
Em resumo, concordemos ou não com a proposta da JS, em algo temos de assentir: os argumentos apresentados por Duarte Cordeiro são aquilo a que podemos chamar de argumentos DEFINITiVOS...
Sigamos a sua linha de raciocínio:
Primeira afirmação:
"Com o número de gravidezes na adolescência que temos, não disponibilizar preservativos nas escolas, que é onde estão os jovens, é fugir ao problema”
Esta frase revela antes de mais a visão socialista acerca dos jovens e da educação: em princípio, os jovens devem estar na escola e o maior número de horas possível; se estão em casa, se estão com os pais, com os avós, na rua, em associações juvenis, a estudar com amigos, no cinema, algo está errado...daí o alargamento do horário de permanência nas escolas (tudo menos sair da escola, tenha ou não capacidades para frequentá-la - by the way: há jovens que não a têm). Os jovens existem para a escola e a escola para os jovens.
Logo, e se os jovens estão na escola, então distribuem-se os preservativos. E se os jovens estão na escola onde é que terão oportunidade de utilizar os preservativos? Pois...fica a questão...
ou a próxima iniciativa da JS, depois da criação das salas de chuto, será a da criação de espaços nas nossas escolas onde os juvens possam proceder livremente às suas manifestações de afecto?...
Segunda afirmação:
"Gasta-se tanto dinheiro em campanhas para utilização de preservativos, distribuem-se à entrada dos festivais de Verão, porque não se há-de disponibilizá-los nas escolas, que é onde estão os jovens?”
Este paralelo entre as escolas e os festivais de Verão é absolutamente genial. Realmente, as nossas escolas são como que um grande festival! Entre porrada nos professores, passagens administrativas, malta aos berros, facadas nos colegas, assaltos à entrada...tudo são semelhanças. Para quê continuar a chamar-lhe escola? Poderíamos ter por um lado os festivais de Verão e, por ourto, os festivais de Outono, Inverno e Primavera...
Em resumo, concordemos ou não com a proposta da JS, em algo temos de assentir: os argumentos apresentados por Duarte Cordeiro são aquilo a que podemos chamar de argumentos DEFINITiVOS...
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