Vitalino Canas acusou os partidos de estarem a exercer uma “pressão ilegítima” ao chamarem Lopes da Mota ao Parlamento, uma vez que não cabe aos partidos políticos decidir sobre a permanência daquele magistrado na presidência do Eurojust. 
O porta-voz do PS podia ter acrescentado que é muito feio (e inclusive pouco cristão) responder às pressões ilegítimas de Lopes da Mota com pressões ilegítimas sobre Lopes da Mota. 
 
 
 
 
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