quarta-feira, 20 de maio de 2009

Em nome da liberdade

Em nome da liberdade, a esquerda radical e jacobinista resolveu impôr a obrigatoriedade da sua visão sobre o que é o homem (e a mulher e termos afins) e o modo como deve viver a sua sexualidade.

antes me debrucei sobre os argumentos de alguns ilustres representantes da liberdade de impôr esta visão.

Aconselho ainda a leitura do texto do Nuno Lobo no Cachimbo, deixando aqui um pequeno extracto do mesmo:

"Independentemente do que pensa este ou aquele protagonista político, a educação sexual dos filhos diz respeito, primeiramente, aos pais. Assim acontece com a educação em sentido lato (art. 26º da Declaração Universal dos Direitos do Homem) e assim acontece, por maioria de razão, com a educação sexual.

(...)

A escola é, desde há muito, o lugar privilegiado para o poder político impor uma visão particular do homem, da sociedade e do mundo.

(...)

Não percebo porque é que a educação sexual nas escolas tem de ser universal e não uma opção livre das famílias. Se a liberdade não é irrelevante, se o que se tenta aqui não é a imposição de uma nova moral pública, então importa arranjar uma solução de compromisso que sirva todas as pessoas e não apenas algumas."

Sem comentários:

Enviar um comentário