Segundo a edição de hoje do semanário Sol, o Ministério Público recebeu esta semana uma participação da Ordem dos Notários, dando conta do desaparecimento dos documentos que suportavam a escritura notarial e identificavam a empresa offshore que vendeu o apartamento no Heron Castilho, em Lisboa, a Maria Adelaide Carvalho Monteiro, mãe do primeiro-ministro.
Por coincidência, a escritura feita em 1998, teve lugar 21º Cartório de Lisboa, onde era então notária Lídia Nunes Menezes, que se tornou conhecida por ter sido condenada em 2006 a três anos de prisão, por falsificação de documentos…
Diria que José Sócrates tem aqui mais um processo para interpôr. É seu legítimo direito ter acesso a tais documentos!
O mesmo se pode dizer da empresa Stolberg que, em plena época de euforia imobiliária não só perdeu 30.000 euros na venda da casa à mãe de José Sócrates, como ainda se vê privada dos documentos que suportam essa mesma transacção!
É caso para dizer: é muito azar junto!…
Por coincidência, a escritura feita em 1998, teve lugar 21º Cartório de Lisboa, onde era então notária Lídia Nunes Menezes, que se tornou conhecida por ter sido condenada em 2006 a três anos de prisão, por falsificação de documentos…
Diria que José Sócrates tem aqui mais um processo para interpôr. É seu legítimo direito ter acesso a tais documentos!
O mesmo se pode dizer da empresa Stolberg que, em plena época de euforia imobiliária não só perdeu 30.000 euros na venda da casa à mãe de José Sócrates, como ainda se vê privada dos documentos que suportam essa mesma transacção!
É caso para dizer: é muito azar junto!…
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